500 CARTEIROS ESTÃO A ESPERA DE ANISTIA E CAOS NOS CORREIOS PODERIA DIMINUIR
01/07/2010 15:14:47
O Sindicato dos Correios do Rio, através de sua Secretaria de Anistia, denuncia que cerca de 500 carteiros em todo Brasil poderiam retornar ao trabalho caso a PLC83/2007(anistia) que trata da volta desses funcionários à ECT, fosse votada.
O projeto trata da anistia de funcionários demitidos pelos Correios de forma arbitrária quando trabalhadores foram excluídos dos quadros da empresa porque lutavam por melhores condições de trabalho e renda numa greve em 1997.
A carência de trabalhadores na ECT, é publíca e notória, causando o atraso nas entregas de correspondências da estatal e prejuízos incalculáveis à toda população brasileira, muitas vezes inclusive gerando processos judiciais contra a Empresa. Este lei amplia a anistia de funcionários contemplados pela aprovação da Lei nº 11.282, de 23 de Fevereiro de 2006 que anistiou funcionários demitidos dos Correios EM RAZÃO DE PARTICIPAREM DE MOVIMENTO REIVINDICATORIO.
O projeto trata da anistia de funcionários demitidos pelos Correios de forma arbitrária quando trabalhadores foram excluídos dos quadros da empresa porque lutavam por melhores condições de trabalho e renda numa greve em 1997.
A carência de trabalhadores na ECT, é publíca e notória, causando o atraso nas entregas de correspondências da estatal e prejuízos incalculáveis à toda população brasileira, muitas vezes inclusive gerando processos judiciais contra a Empresa. Este lei amplia a anistia de funcionários contemplados pela aprovação da Lei nº 11.282, de 23 de Fevereiro de 2006 que anistiou funcionários demitidos dos Correios EM RAZÃO DE PARTICIPAREM DE MOVIMENTO REIVINDICATORIO.
De acordo com o Sindicato, houve uma grande injustiça ao delimitar o PERIODO COMPREENDIDO DE ANISTIA entre 4 de março de 1997 e 23 de março de 1998, o que não aconteceu com as outras leis de anistia. De acordo com a entidade, os trabalhadores que ficaram de fora estariam dentro do processo a partir da aprovação do plc 83 / 2007, que vai reparar a injustiça incluindo os companheiros que não foram anistiados na lei 11.282/2006.
fonte: ato de comunicação
Operação resgate nos Correios
Foto: Paulo de Araújo/Correio Braziliense (29/07/10)
Como a cerveja, o bumbum e o futebol, os Correios são uma dessas unanimidades nacionais. Muita gente acredita mais que uma carta será entregue do que em palavra de político, de esposa, de marido ou naquilo que está escrito no jornal. Pois bem. Faz mais ou menos um ano que isso mudou. A empresa conhecida pela eficiência, pela precisão e pela qualidade do serviço prestado caiu em desgraça (e na boca do povo!). O inferno astral culminou, há dois dias, com a troca da cúpula da estatal.
Saiu Carlos Henrique Custódio e entrou David José de Mattos (foto). O novo presidente, que é visto como uma espécie de "salvador da pátria", falou ao Correio Braziliense. A entrevista concedida à colega Mariana Mainenti está na edição desta sexta-feira. Mattos faz planos para o futuro e promete resolver as emergências do presente.
O fato é que desde a confirmação do monopólio postal - feita em agosto de 2009 pelo Supremo Tribunal Federal (STF) - as coisas nos Correios desandaram: licitações empacadas, aumento das terceirizações, atrasos nas entregas, caos nas encomendas aéreas, concurso que não sai do papel. Até o mais ardoroso defensor da tal "correlação de forças políticas" patrocinada pelo governo na Esplanada dos Ministérios - e que apresentou ao eleitor a dobradinha PT-PMDB - reconhece que, no caso dos Correios, não deu certo.
Tomara que a intervenção do Palácio do Planalto, ainda que tardia, devolva ao nome dos Correios a credibilidade de antigamente.
Saiu Carlos Henrique Custódio e entrou David José de Mattos (foto). O novo presidente, que é visto como uma espécie de "salvador da pátria", falou ao Correio Braziliense. A entrevista concedida à colega Mariana Mainenti está na edição desta sexta-feira. Mattos faz planos para o futuro e promete resolver as emergências do presente.
O fato é que desde a confirmação do monopólio postal - feita em agosto de 2009 pelo Supremo Tribunal Federal (STF) - as coisas nos Correios desandaram: licitações empacadas, aumento das terceirizações, atrasos nas entregas, caos nas encomendas aéreas, concurso que não sai do papel. Até o mais ardoroso defensor da tal "correlação de forças políticas" patrocinada pelo governo na Esplanada dos Ministérios - e que apresentou ao eleitor a dobradinha PT-PMDB - reconhece que, no caso dos Correios, não deu certo.
Tomara que a intervenção do Palácio do Planalto, ainda que tardia, devolva ao nome dos Correios a credibilidade de antigamente.
fonte: blog do servidor
Correios ampliam quadro e esperam anistiados
Foto: Breno Fortes/Correio Braziliense (25/09/09)
O Diário Oficial da União publica nesta quinta-feira a alteração do limite máximo do quadro de pessoal efetivo da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). O contingente passa para 117.097 pessoas. Antes eram 108.614. Isso significa mais concurso e também novas possibilidades de ex-empregados demitidos no passado retornarem à casa.
Isso porque dentro do novo universo de trabalhadores os Correios separaram 1.971 vagas somente para abrigar os anistiados.
Isso porque dentro do novo universo de trabalhadores os Correios separaram 1.971 vagas somente para abrigar os anistiados.
fonte: blog do servidor
sexta-feira, 9 de julho de 2010
O SINDICATO DOS CORREIOS DO RIO DENUNCIA
O sindicato dos Correios do Rio, através de sua Secretaria de Anistia, denuncia que cerca de 500 carteiros em todo Brasil poderiam retornar ao trabalho caso a PLC83/2007(anistia) que trata da volta desses funcionários à ECT, fosse votada.
O projeto trata da anistia de funcionários demitidos pelos Correios de forma arbitrária quando trabalhadores foram excluídos dos quadros da empresa porque lutavam por melhores condições de trabalho e renda numa greve em 1997.
A carência de trabalhadores na ECT, é publíca e notória, causando o atraso nas entregas de correspondências da estatal e prejuízos incalculáveis à toda população brasileira, muitas vezes inclusive gerando processos judiciais contra a Empresa.
Esta lei amplia a anistia de funcionários contemplados pela aprovação da Lei nº 11.282, de 23 de Fevereiro de 2006 que anistiou funcionários demitidos dos Correios EM RAZÃO DE PARTICIPAREM DE MOVIMENTO REIVINDICATORIO.
De acordo com o Sindicato, houve uma grande injustiça ao delimitar o PERIODO COMPREENDIDO DE ANISTIA entre 4 de março de 1997 e 23 de março de 1998, o que não aconteceu com as outras leis de anistia. De acordo com a entidade, os trabalhadores que ficaram de fora estariam dentro do processo a partir da aprovação do plc 83 / 2007, que vai reparar a injustiça incluindo os companheiros que não foram anistiados na lei 11.282/2006.
Esta plc no entanto se encontra no plenário DO SENADO FEDERAL aguardando entrar na ordem do dia PARA VOTAÇÃO EM TURNO ÚNICO, o que nunca acontece para desespero daqueles que aguardam a sua votação.
Fonte: Diario do Ecetista
A carência de trabalhadores na ECT, é publíca e notória, causando o atraso nas entregas de correspondências da estatal e prejuízos incalculáveis à toda população brasileira, muitas vezes inclusive gerando processos judiciais contra a Empresa.
Esta lei amplia a anistia de funcionários contemplados pela aprovação da Lei nº 11.282, de 23 de Fevereiro de 2006 que anistiou funcionários demitidos dos Correios EM RAZÃO DE PARTICIPAREM DE MOVIMENTO REIVINDICATORIO.
De acordo com o Sindicato, houve uma grande injustiça ao delimitar o PERIODO COMPREENDIDO DE ANISTIA entre 4 de março de 1997 e 23 de março de 1998, o que não aconteceu com as outras leis de anistia. De acordo com a entidade, os trabalhadores que ficaram de fora estariam dentro do processo a partir da aprovação do plc 83 / 2007, que vai reparar a injustiça incluindo os companheiros que não foram anistiados na lei 11.282/2006.
Esta plc no entanto se encontra no plenário DO SENADO FEDERAL aguardando entrar na ordem do dia PARA VOTAÇÃO EM TURNO ÚNICO, o que nunca acontece para desespero daqueles que aguardam a sua votação.
Fonte: Diario do Ecetista
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